A INSTRUÇÃO COMO PRÁTICA DIALÓGICA NO PROCESSO DE MONTAGEM DO ESPETÁCULO TEATRAL CHAMAS NA PENUGEM

Autores

  • Ramon Ayres Universidade de Sorocaba (UNISO), Graduado

Palavras-chave:

Jogo Teatral, Instrução, Encenador/Instrutor

Resumo

O presente texto visa discutir e refletir a instrução no jogo teatral no processo de criação da montagem do espetáculo Chamas na Penugem. A peça foi encenada pela professora-pesquisadora-encenadora Ingrid Dormien Koudela, com assistência do professor-pesquisador-encenador Joaquim Gama, efetuado com a turma do 5º período de 2008 do Curso de Teatro/Arte-Educação da Universidade de Sorocaba (UNISO).

Os relatos presentes investigam os procedimentos da instrução no jogo teatral, introduzindo um processo de experimentação e experienciação dos atores/jogadores na montagem teatral. A instrução é pautada em mecanismos que refletem a criação construtivista da obra teatral. Nesse sentido, a instrução instaura procedimentos práticos e teóricos, que visam à construção da obra teatral através de abordagens pedagógicas.

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Biografia do Autor

Ramon Ayres, Universidade de Sorocaba (UNISO), Graduado

Ator e Dramaturgo no Grupo Teatral Nativos Terra Rasgada, formado no curso de Teatro/Arte-Educação na Universidade de Sorocaba (UNISO), professor nas disciplinas jogos teatrais e montagem na Escola Técnica de Arte e Comunicação (ETAC).

Referências

KOUDELA, Ingrid Dormien. Jogos Teatrais. São Paulo: Perspectiva, 1992.

PAVIS, Patrice. Dicionário de Teatro. São Paulo: Perspectiva, 2003.

SPOLIN, Viola. Jogos Teatrais. O Fichário de Viola Spolin. São Paulo: Perspectiva, 2001.

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Publicado

2010-04-30

Como Citar

Ayres, R. . (2010). A INSTRUÇÃO COMO PRÁTICA DIALÓGICA NO PROCESSO DE MONTAGEM DO ESPETÁCULO TEATRAL CHAMAS NA PENUGEM. Fênix - Revista De História E Estudos Culturais, 7(1), 1–15. Recuperado de https://revistafenix.emnuvens.com.br/revistafenix/article/view/240